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PROSAS VADIAS

PROSAS VADIAS

20.Mar.14

O apogeu do Futebol

poderemos discorrer páginas inteiras, dos primórdios do futebol lusitano, nascia o século passado, à emergência do espectáculo de massas, quer no que concerne ao período do Estado Novo, com as memórias vivas do Mundial de Inglaterra, em 1966, na quais o desporto-rei, o futebol, se concretiza como único factor que pode levar os portugueses a uma guerra civil. O rastilho anda aí pelos jornais, ao ponto de serem escritas verdades interessantes. Recentemente foi noticiado na imprensa portuguesa que "uma empresa comprou um camarote por dez mil euros e cedeu-o ao FC Porto, para que a Administração pudesse assistir toda junta à partida,. Sendo assim pouco mais temos a acrescentar, como diria Alves "dos Cantos", perdão, dos Santos, quando descrevia, em célebre relato, a chuva que entretanto começara a cair, rematando "eis senão quando, senhores telespectadores, se abrem as comportas do infinito e a água cai em catadupas”.

02.Mar.14

algumas considerações bizarras sobre o estado do país

Ti'Anica, Ti'Anica, Ti'Anica de Loulé,

a quem deixaria ela a barra do cachiné?

Olé! Olá! Esta moda não está má.

Olá! Olé! Ti'Anica de Loulé.

Ti'Anica, Ti'Anica, Ti'Anica da Fuseta,

a quem deixaria ela a barra da saia preta.

Olé! Olá! Esta moda não está má.

Olá! Olé! Ti'Anica de Loulé.

Ti'Anica, Ti'Anica, Ti'Anica d' Alportel,

a quem deixaria ela a barra do seu mantel.

Olé! Olá! Esta moda não está má.

Olá! Olé! Ti'Anica de Loulé.