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PROSAS VADIAS

PROSAS VADIAS

24.Out.12

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há aqui um pequeno erro na redacção da notícia, um crasso erro de um português, com eira e beira. Pretende-se refutar, embora muito mal, no meu ponto de vista, e não repudiar. Como é óbvio, e virá a ser cada vez mais, a raridade do ensino do português em França, ou em qualquer outro lugar é uma realidade cada vez mais óbvia. Tome por exemplo, a Guiné-Bissau, onde, em contrapartida, aqui, Senhor Deputado europeu, o francês é já o futuro substituto do português. Se não acredita, veja o Centro Cultural Francês, na capital guineense e tire as suas conclusões, quanto a isso. Eu também apoio medidas de promoção e divulgação do português, mas sem erros crassos

 

 

 

 

16.Out.12

para a história do Novo Regime


 

 

Atentemos, longamente, neste excerto. mistura de humildade, de lealdade à Pátria, de filho da terra, agradecimento eloquente pela sua educação e instrução, proporcionada pelo Estado Democrático, cuja carreira académica foi iniciada com a frequência do ensino primário oficial durante o Estado Novo, e, uma resposta à pergunta, que fora feita, que roça o mais puro do sarcasmo e igualmente pose e "sentido de Estado". O Ministro das Finanças, desafia o sistema. Anestesia-o, primeiro, depois desfere o golpe. dir-se-à, quase perfeito.  Um estado de alma como se costuma dizer, anestesia completa.