Da medievalização do trabalho no século XXI
Com o assunto neste ponto, a "all estupidificação" dos portuguesitos que resolveram esticar a toalhita durante meia dúzia de dias ao sul, que isto já não dá para mais. Dizem eles. Eis a nossa proposta para piada da próxima semana. Em assim sendo, fica prometida igualmente a possibilidade de ausência do trabalho sem passar "peva" a ninguém. Nem ao patrãozinho. Pode ser? Fica ela por ela, assim vai-se lá quando apetece, ganha-se uns "tustus" por fora, em horário de hipermercado. Dorme-se até apetecer. Vai-se ao trabalho lá para quinta feira e recebe-se em géneros. Não precisamos daquilo a que agora chamam "em espécie". Por exemplo se o patrão vender automóveis, ganha-se em automóveis. Se o patrão for dono duma rede de mercearias ganha-se em pacotes de açúcar, farinha etc. , etc. Tudo em pacotes. Se o patrão for poltrão a pagar impostos o trabalhador deixa de pagar impostos. Alto e para o baile, isso é que não! Continuem a pagar os vossos impostos que isto ainda não é "da Joana". O patronato paga como pode, vocês pagam quando devem. E por ai fora. Ad Eternum. Não sei porquê mas estes polichinelos são uma fecunda bolsa de parvoíces. Porque será?