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PROSAS VADIAS

PROSAS VADIAS

31.Jul.08

Há fogo! Onde, onde?

 

 

 Ás binte horas Etelbina. Oubis-te? Não, num é por causa da telenobela.

 

Afinal foi. Por causa de uma telenovela. Esta institucional e política. Um país não deve ser tratado desta forma, apesar do respeito que me merece o mais alto representante do Estado Português, parece-me que existiu falta dele. Mesmo que os motivos sejam, na óptica do Presidente da República, ponderosos. Não era disto que o comum dos mortais estava à espera. Mas à espera de quê? Ora. Ora.

30.Jul.08

rebekka maria

Mais que recente a descoberta desta voz. Na maioria dos casos a música que ouvimos não se explica, ouve-se. Sente-se. Poderíamos tentar descobrir adjectivos, rótulos. Mas não encontrando motivos para tal, ela aqui fica tal como é. Não é preciso mais. Poderia dizer que soa a versão feminina de Jay-Jay Johanson. Mas não nos parece. O nome dela é Rebekka Maria e mora aqui.

29.Jul.08

Recados

foto

 

                                       Não se caia na tentação de tomar banho em petróleo.

                                       A  especulação  foi de férias.

                             Dá apenas para respirar..um pouco.

29.Jul.08

Onde fica o Aleixo?

 

 

A Terceira Noite dando o mote para a abertura dos Jogos Olímpicos, fez relembrar-me de um caso que, na época, chegou a causar algum repúdio na opinião pública portuguesa, depois de conhecido e acontecido. No Jamor, durante uma prova internacional de atletismo, o atletismo era então a menina dos olhos do desporto nacional, foram tapadas convenientemente algumas barracas, que iriam surgir aos olhos do mundo durante as provas de corta-mato a realizar e que, então, acomodavam (?) um grupo de...timorenses. Imaginam timorenses a viver(?) em barracas em Portugal? Então já sabem quando foi. É um pormenor. Existem muitos deste "bota pra baixo do tapete". O Jamor do ecran ficou assim lindo, ecológico e clean. O mundo ficou satisfeito com este Portugal. Se, no local, onde se vão realizar os Jogos Olímpicos de 2008, acontece o mesmo, constata-se que este comportamento se mantém. Primeiro, permite-se a existência destes locais, onde convivem os deserdados do sistema. As autoridades fecham os olhos, é a fase na qual fazem de compreensivas para com os deserdados, deixando que estes existam e benevolamente possam sobreviver. Coitados. O que é que se há-de fazer. Até serve para ter umas pessoas ocupadas a distribuir umas sopinhas, não é?  Depois, quando é necessário, por qualquer motivo, compreenda-se, deita-se abaixo, esta fase é aquela em que sais a bem ou sais a mal, as autoridades são  agora o ultimo elo da segurança dos outros cidadãos. E a algumas organizações de "ecologos", quando afirmam o que realça A Terceira Noite, devia ser feito o mesmo, coloca-los,  de forma permanente, debaixo do tapete. Afasta-los da vista e do olfacto. São tão ecológicos que deviam ser monitorizados para não causarem poluição. Como diz, eles falam, falam, mas apenas e consoante determinam os interesses em determinado momento. Ora, algumas destas organizações de ecológicas pouco, ou quase nada, comportam para além da designação. Correia de transmissão, parece ser a designação que se deve utilizar. A generosidade e boa vontade de alguns membros esvai-se aquando do contacto directo com as cúpulas, ou nem isso. E, não estou a generalizar, apenas refiro a organização citada. E viva o Bairro do Aleixo. Imagine que os Jogos Olímpicos se realizavam no Porto!

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