O Bramador de truismos
Que a democracia não se extingue no voto. Que a democracia não se extingue no voto. Que a democracia não se extingue no voto. Que a democracia não se extingue no voto. Que a democracia não se extingue no voto. Que a democracia não se extingue no voto. Que a democracia não se extingue no voto. Que a democracia não se extingue no voto. Que a democracia não se extingue no voto. Que a democracia não se extingue no voto. Que a democracia não se extingue no voto.
Que a democracia não se extinga no exercício da catatonia . Digo eu.
Que bramais excelentíssimo dinossáurio ? Não enxergais que a democracia é aquilo que quereis infirmar? Voto e participação. Ela não morre no voto, mas também não se protela no sentido anterior desse mesmo voto. O contrato pode sempre ser denunciado. Ou não ledes vós a pequenas letras com que se constrói a democracia. Ou apenas enxergais o que as vossas doutas profecias escreveram nos canhenhos da Democracia pluralista e participativa. Se por um lado afrontais a fraca participação, quando ela acontece desdenhais da sua expressão. Afinal que quereis vós. A doce embriaguez de truísmos já falsos? Não vedes que avançamos? Para onde não quereis. Parece-me. Mas isso é problema vosso. Indignai-vos agora que essa é nossa condição. Para que serve a concertação social afinal? Para que a Democracia não se esgote no esgoto da plutocracia.