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PROSAS VADIAS

PROSAS VADIAS

13.Fev.08

Desta ocidental cidade de Coimbra...

 

Coimbra, Largo da Estação Nova. Em 1911 começara a circular o ELÉCTRICO, extinto em 1980. As razões são aqui explicadas, de forma a evitar controvérsia. Se bem que na realidade no texto exista uma frase que pretende justificar cabalmente o seu desaparecimento em Coimbra. Vejam com atenção, a certo ponto do texto surge a explicação : " Não foi caso único na Europa, principalmente na sua parte ocidental" assim se afirma o seu desaparecimento por questões de ocidentalização!!!  Nós até entendemos o que pretendem afirmar com semelhante atoarda. Mas finalmente foi descoberta a questão da desorientação da cidade. Esta tão ocidental se achou que suprimiu os ELÉCTRICOS! Coisa normal. Parece, não é? E já agora por onde anda esse tão falado metro...ou será MILÍMETRO? Em bolandas... como quase tudo nesta ocidental cidade lusitana...vulgo LUSA ATENAS, onde até a cultura é tão folclórica que só pode ser entendida por conimbricenses ocidentalizados! Os outros são subsídio-dependentes!!! Ai a Banda de Taveiro!!! Por este caminho lá fica outra vez sem subsídio!!!

Já agora aquele edifício ali do lado esquerdo da foto, sim esse onde estava o banco...estamos de olho nele, está em reconstrução...esperemos que..bem eu espero que...não ocidentalizem muito a cidade. Está bem?

 

 

13.Fev.08

Tão democratas...

Continuando a nossa preocupação evidenciada no artigo anterior as noticias.sapo  dão conta desta preocupação muito própria da democracia norte-americana. Por cá o governo democrático criou mais um imposto encapotado através da cobrança de I.V.A. sobre a Contribuição de Áudio-visual que surge nas contas de electricidade. Parece pouco, cerca de 0.9 cêntimos por cada conta...bem é fazer as contas, mas atenção estas são contas de multiplicar! É que pagam todos, quer tenham, quer não tenham, rádios ou televisões, a pilhas ou a energia solar. Não somos uma democracia? Somos. Então pagam todos. Ora o problema pode até nem ser o pagamento, para alguns, duvido que o seja para todos, o problema está na forma como este aumento foi feito, passando despercebido, tendo sido publicado em época natalícia, quando o pessoal anda preocupado com outros assuntos. A subtileza do assunto é que nos leva ao reparo. Feita numa base ilegal, pois basta ler o primeiro artigo do Código do I.V.A. e perceber porquê. Eles irão dizer que não que não senhora. Normal. Expliquem então as medidas tomadas para explicitar e tornar públicas o mecanismo que utilizaram. Não existem? Existem sim, mas em Diário da República. Mas eu não estava a falar no Diário, estou a falar em campanhas de propaganda, daquelas que são utilizadas para inculcar um país que não existe. Um país que goza de múltiplas velocidades o deste governo lambreta. Onde a ultrapassagem do "per-capita" interno por outros países é apenas um resultado da crise geral. Pois é. O problema está em saber porque é que a crise não diminui o "per-capita" dos países que agora nos ultrapassaram. Não é. Como explicar isso? A fórmula da falta de produtividade dos trabalhadores? Para essa já demos. Queremos outras explicações, de um outro nível, que não nos tratem por lorpas. A estas artimanhas era costume lisboeta chamar ESPERTEZA SALOIA, mas sendo governados por saloios que nem saloios são não se pode esperar mais nada! Sem ofensa para os naturais da região saloia, mas de momento não me ocorrem outros adjectivos qualificativos. No entanto a foto do "Cancioneiro Saloio" mitiga a minha proverbial falta de adjectivos qualificativos para o que por ai se anda a praticar. Ora então vamos à vida!