31.Ago.08
De implosão em implosão rumo ao progresso
Gala, Figueira da Foz, 1992. C. Freitas
Aproveite-se e deite-se abaixo o que sobrou desta casa. Já que vai tudo abaixo. Porque não? É que o que lá está hoje parece-me de gosto mais que duvidoso e sem nexo algum. Na vez de se ter obrigado a reconstruir com gosto foi permitido o desleixo e o desnorte do exemplar a que esta deu origem. E depois chamam-lhe progresso.