Abertura da época balnear. Aguarda-se a colocação dos passadiços para abrir a época. A saison, a Bijou, a montanha a parir um raro, a Império, para quem não saiba é o único histórico ( data de 1945) café dos anos dourados da galinha com ovos do Bairro Novo. Mas a abertura do Picadeiro, é sempre algo agitado e ruidoso, nas cerimónias da abertura. A Havaneza, a continuar assim, como está, será um espaço com história que convém mimar. O Caçarola são dois, continua a atrair (...)
Poderá ser apenas página num pequeno jornal regional, sem muita expressão mediática, mas a entrevista a Joaquim de Sousa, conjuga e sintetiza, de forma brilhante aliás, as principais críticas a esta bela cidade. Uma cidade que aprendi a amar sem lhe pedir mais nada que o facto de me permitir nela viver e usufruir deste recorte muito especial da imensa baía oceânica e da beleza da Serra, que a emoldura. No fundo, são elas a sua essência, as partes intrínsecas, que terão (...)
"Os portugueses hoje estão tão desconfortáveis com as realidades que têm de enfrentar, do ponto de vista de sustentação, de alimentação, do emprego e tudo isso, que somente têm duas coisas para aguentar as mágoas de uma vida existencial tão precária. Uma são os dramas brasileiros na TV e outra é simplesmente essas fantasias e fantasmas dos descobrimentos, de que eram um império grande. O que é interessante é que Portugal como país demográfico não é viável, os brancos (...)
Nevou em Coimbra, enquanto ali vivi, uma vez, que recorde em 1982, no ano anterior ingressara no serviço militar obrigatório no BIRT, Trafaria. Não estando na cidade durante o acontecimento.
Coimbra, era assim quando cheguei em 1974. Do lado esquerdo, o primeiro liceu que frequentei, a Escola Técnica Sidónio Pais, mas logo depois Escola Técnica de Jaime Cortesão. Repare-se que o muro da escola ainda não possuia os quadros de azulejo da "Viúva Lamego". O mercado Municipal D. Pedro V, à direita, com a arquitectura com que o conheci.
Sempre escrevi em times new roman, há tempos lembrei-me de Juromenha. ou perguntaram-me se me lembrava Mais propriamente do castelo, que conhecia desde 1167. porque Juromenha, era, ao tempo em que a visitámos, quatro talvez cinco casas alinhadas ao longo da estrada que vem do Redondo a passar no Alandroal, aninhadas aos muros do castelo e mais nada, era e é o castelo. o baluarte, a praça-forte,a fortaleza, o Castelo de Juromenha. Com Olivença, do outro lado. dizes tu, se me (...)